A Nintendo afirmou que os US$ 69,99 de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom não serão o novo padrão para os lançamentos do Switch daqui para frente.

Em uma declaração à revista Game Informer, a empresa afirmou que ao invés de tornar o novo valor padrão, como fizeram a Sony, Microsoft, EA, Ubisoft e outras, haverá uma consideração “caso a caso” para os lançamentos futuros.

De fato, a Nintendo já mostrou que irá manter o preço regular, US$ 59,99, em Pikmin 4, seu lançamento mais importante após The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é uma produção de orçamento muito maior que o habitual para a Nintendo. O jogo está em produção há cerca de seis anos, por uma equipe de aproximadamente 300 pessoas, o que o coloca no patamar dos maiores AAA de todas as plataformas. Neste contexto, é compreensível que a Nintendo queira ajusta o preço à inflação e acompanhar as outras grandes produtoras.

A Sony começou a cobrar US$ 70 por seus lançamentos a partir da introdução do PS5 no mercado em 2020, enquanto a Microsoft seguiu a tendência apenas este ano. Esta última, entretanto, inclui os jogos na assinatura Xbox Game Pass e tem menor interesse na venda individual.

Na eShop brasileira, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom está sendo vendido a R$ 357,99.