Hideo Kojima afirmou que também não gostou do título Director’s Cut na versão remasterizada de Death Stranding para o PS5.

Pelo Twitter, o diretor expressou o mesmo estranhamento de parte do público que achou curioso o nome “Corte do Diretor” para um jogo que, desde o original, esteve sempre 100% sob direção de Kojima e não recebeu qualquer interferência externa.

“O corte de um diretor em um filme é uma edição adicional a uma versão reduzida que foi lançada com relutância porque o diretor não tinha o direito de editá-la ou porque o tempo de execução teve que ser reduzido”, comentou Kojima.

“No jogo, não é o que foi cortado, mas o que foi produzido adicionalmente que foi incluído. Delector’s Plus? Então, na minha opinião, não gosto de chamar de ‘corte do diretor'”.

Kojima não comentou sobre a horrorosa arte da capa, deixando a dúvida se esta também seria uma intervenção do departamento de marketing à sua revelia.

Além das otimizações para o PS5, que incluem 4K a 60 quadros por segundo, uso do DualSense e áudio 3D, Death Stranding: Director’s Cut incluirá uma série de novos recursos que não existem na versão PS4.

Isso inclui novas mecânicas de combate, projetadas para tornar a batalha contra os inimigos mais divertida, novas armas, itens e missões.

Death Stranding: Director’s Cut será lançado no PS5 em 24 de setembro. O jogo custa R$ 249,50, mas proprietários do original terão a opção de atualização para a nova versão do PS5 pelo equivalente a US$ 10.